FORMULÁRIO DE AGENDAMENTO NO LABORATÓRIO

Mensagem

sábado, 30 de abril de 2011

PROJETO DE PREVENÇÃO DE DROGAS

CURSO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS PARA EDUCADORES DE ESCOLAS PÚBLICAS

ESCOLA MUNICIPAL “CARLOS BELLO MORENO”

NOME DOS CURSISTAS:

ANTONIA MARIA DE JESUS NETA

ALANE MARIA FIGUEIREDO DE BRITO

AZENETE LIMA DE ARAÚJO

FABIANA KELLY MEDEIROS DA SILVA

JONEIDE TERTO BARBOSA

LILIAN ARAÚJO DOS SANTOS

LÚCIA REGINA R. F. FERNANDES

LUCIANA DE SOUSA FONSÊCA

MARIA DE FÁTIMA M. M. LOPES

MARGARIDA MARIA DE O. JÁCOME

TUTOR: ANTONIO GOMES DA COSTA NETO

DROGAS E SUAS CONSEQUENCIAS: “NOVOS CAMINHOS DE PREVENÇÃO DO USO NA COMUNIDADE ESCOLAR”.

ENDEREÇO: RUA ARAPIRACA, S/N, CONJ. JIQUI-BAIRRO, NEÓPOLIS, NATAL /RN.

CEP 59086-2010

ABRIL/2011

“Uma rede de compromisso social começa a ser tecida quando um grupo de pessoas se percebe mobilizado por uma ideia em comum”.

(Extraído do Livro Acolhimento, o pensar, o fazer, o viver – SMS/SP, p. 59. 2002)

1 Introdução

A Escola Municipal Professor “Carlos Bello Moreno” está localizada na Rua Arapiraca, S/N, Conj. Jiqui, bairro Neópolis, Zona Sul de Natal R/N. A área construída dispõe de uma razoável estrutura física que atende as necessidades básicas para o funcionamento da Educação Infantil (04 a 05 anos) e Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano (06 a11 anos). A escola dispõe de recursos humanos suficiente para atender suas necessidades. Para o ano de 2011, foram matriculados 250 alunos, assim distribuídos: turno matutino 01 turma de Ed. Infantil, 1º, 2º, 3º e 5º, e no vespertino, 01 turma de Ed. Infantil, 1º, 2º, 3º e 4º ano. Desse total, a maioria reside na comunidade local e os outros nos bairros adjacentes.

Considerando a participação coletiva legítima para o conjunto da comunidade escolar, assumisse-se o compromisso de trabalhar no processo de construção compartilhada, com a comunidade e as redes sociais, para a formação integral do cidadão. Para a construção do projeto de prevenção e acolhimento das crianças e dos adolescentes em situação de risco.

A questão das drogas na sociedade brasileira vem mostrando através de estudos epidemiológicos que as informações ainda não possibilitam um diagnóstico completo do consumo. As pesquisas geralmente apontam para a população específica de algumas regiões.

A partir do ano de 1987, vários estudos realizados pelo Centro Brasileiro de Informações sobre drogas psicotrópicas (CEBRID), do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Paulo, mostraram duas abordagens distintas, com drogas psicotrópicas: uma de natureza emocional, baseada no senso comum, e outra, mais realista, fundamentada em resultados de pesquisas.

A de natureza emocional, a idéia predominante do uso indiscriminado de drogas, em especial as ilícitas tendia a ligeira disseminação. Contudo, a abordagem realista mostrava um número bem menor de usuário, predominando o uso das drogas lícitas, com exceção do álcool, os solventes e os remédios psicotrópicos, de outro uma tendência a estabilidade.

Somente a partir da década de 1990, além da repetição de alguns estudos, iniciaram-se outros, permitindo de forma sistemática e contínua o acompanhamento das mudanças, que ocorreram em várias regiões do país.

O álcool aparece nas pesquisas como a droga mais consumida no Brasil, sendo responsável pelo os maiores problemas em decorrência do seu uso. O consumo domiciliar mostra que 12% dos adultos são diagnosticados com dependentes do álcool, ainda que seja em diferentes níveis. Diante da gravidade do problema é necessário envolver a sociedade para juntos promover ações preventivas, inicialmente em idades precoces, enfatizando as drogas lícitas como o álcool e o tabaco. Nesse cenário, a relevância da prevenção do uso do álcool e outras drogas requer a construção coletiva nas escolas, com ampla conscientização, de inclusão das famílias e da comunidade, oferecendo aos jovens uma vida saudável.

Este projeto parte da necessidade de nortear os educandos para a prevenção do uso do álcool e outras drogas, identificando fatores de riscos para que se possa acolhê-los e ajuda-los juntamente com as redes sociais da comunidade escolar, através de ações preventivas e reparadoras visando uma formação integral. Como também, a identificação dos fatores de proteção, para que o ambiente escolar junto à família passe a valorizá-los ainda mais, dando oportunidade aos jovens a serem cidadãos conscientes do seu papel na sociedade.

Neste projeto, pretende-se desenvolver um trabalho sistematizado através da interdisciplinaridade, em conjunto com os demais educadores da escola, objetivando a socialização das ações, como também a sua inserção no Projeto Político Pedagógico da instituição escolar.

1.1 Aspectos Teóricos

Mediante o curso sobre drogas para professores da rede pública podemos perceber claramente que tanto educador quanto educando (adolescente), mergulha nos seus medos neste mundo que nos é apresentado. O jovem na ânsia da descoberta com seus medos e anseios descobre muitas vezes que trilhou no caminho errado não só das drogas lícitas ou ilícitas ambas se tornaram parte das festividades e inserção em determinados grupos. O adolescente em geral tem dificuldade de admitir que seja usuário devido o preconceito, pois ora são tratados como doente, ora como criminoso. Essa visão nos mostra que a abordagem de prevenção se torna um pouco ineficiente ou ineficaz devido não atingir todas as pessoas a qual se faz necessário.

A escola junto com algumas políticas públicas tenta amenizar essa situação, lutando pelos direitos e deveres que advêm ao cidadão, tais como: Pacto da Paz, a ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), PEC (Proposta de Emenda Constitucional), Programa Primeiro Emprego. A escola tem uma função bem definida que é promover mudanças no sujeito e na realidade ou manter a estrutura de controle social fortalecendo o capitalismo, diante desta realidade cabe a ela gerar dentro dos conflitos mediações mais justas sustentadas por escolhas conscientes. O educador vai ser esse mediador capaz de mediar conflitos não negando seus medos e preconceitos em relação às drogas, para isso se faz necessário que o educador conheça a história do consumo de drogas presente na família atual ou na sua origem, questionando-se para não cair em exageros, fazendo uma análise sobre suas escolhas na prática profissional, pensando nessa realidade obscura dos adolescentes dentro desse mundo da venda legal de drogas lícitas ou ilícitas e refletir sobre o medo de adentrar neste contexto. Por fim percebemos que não podemos construir nada só, mas associado a outros profissionais e outras pessoas da comunidade. Todos fazem parte dessa grande rede social.

Estudos periódicos vêm promovendo um levantamento sobre o consumo de drogas no Brasil pelo governo brasileiro. Em 2001 foi feito estudo, possibilitando assim o início de uma série histórica com a possibilidade de gestores e formadores de políticas públicas uma reflexão e avaliação das diversas ações implementadas, como também a fundamentação dos próximos projetos. Contudo, esses dados sobre o consumo de drogas não podem servir apenas para analise e avaliação isoladas. É necessário que seja analisado em conjunto e contextualizado, facilitando uma compreensão mais ampla da questão do consumo de drogas em nossa sociedade.

O decreto nº 7179 de 20 de maio de 2010, o presidente da república no uso da atribuição que lhe confere o art.84, inciso VI, alínea “a”, da constituição decreta: “Art. 1º Fica instituído o Plano Integrado de Enfrentamento do Crack e outras drogas, com vistas à prevenção do uso ao tratamento e a reinserção social de usuários e ao enfrentamento do tráfico de crack e outras drogas ilícitas”.

As políticas nacionais partem do princípio de que a escola quando integrada a saúde, segurança, comunidade e família tem papel fundamental no tocante a garantia da saúde e proteção a criança e o adolescente, levando em consideração que as ações sejam de caráter preventivo. No entanto observa-se que o combate as drogas por se só não garante aos jovens usufruir plenamente a sua cidadania. É necessário um maior investimento com estratégias que atendam os verdadeiros interesses e necessidades dos adolescentes, elevando a sua autoestima e fortalecendo o seu potencial (...) “é na escola que a criança começa a ter seu desempenho julgado e isso faz com que faça uma auto avaliação. A partir dessa auto avaliação vai construindo sua auto estima” (Ferreira, p. 39).

1.2 Contextualização da escola

A Escola Municipal Profº “Carlos Bello Moreno” teve início com duas turmas do antigo Projeto Casulo e funcionava junto com o Posto de Saúde. Depois de reivindicação da comunidade, foi criada através do Decreto nº 1.965/77- Gabinete do Prefeito, em 06 de setembro de 1977, com a denominação do nome atual, oferecendo o Ensino de 1º Grau. Autorizada pela Portaria de nº 948/77 – Gabinete do Secretário – SEC – com efeito retroativo a 1º de março de 1976, publicada no Diário Oficial de 03 de dezembro de 1977.

A instituição dispõe de uma razoável estrutura física que atende as necessidades básicas para funcionamento do Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano. O prédio da escola conta com 05 salas de aula, 01 biblioteca, 01 sala dos gestores, 01 para os professores, 01 para a coordenação, 01 secretaria, 01 laboratório de informática, 01 sala de recursos multifuncional com atendimento especializado, 01 banheiro para educadores e funcionários, 02 para os alunos, 01 cozinha, 01 despensa e 01 almoxarifado. O espaço de recreação é formado por 01 pátio pequeno, 01 quadra de esporte e 01 parque infantil.

O corpo docente é composto por pessoas assim distribuídas: 10 professores polivalentes, 02 de Ensino da Arte, 02 de Ed. Física, 01 de Ensino Religioso, 01 de Inglês, 02 de atendimento especializado, 01 de informática, 02 bibliotecárias, 02 no Apoio Pedagógico (reforço). A qualificação é de 100% dos educadores graduados e 80% com especialização em áreas diversas.

O quadro administrativo é composto por 11 funcionários distribuídos nas seguintes funções: 02 gestores, 02 coordenadores pedagógicos, 01 inspetor escolar, 01 coordenador financeiro, 01 digitador, 04 auxiliares de secretaria. Destes, 04 com especialização, 05 graduados e 01 com ensino médio.

A equipe de apoio conta com 14 funcionários: 02 merendeiras, 02 auxiliares, 05 serviços gerais, 02 porteiros e 03 vigias.

A escola situa-se numa via de fácil acesso, por onde circulam 03 linhas de ônibus. Dentre as deficiências percebidas na infra-estrutura do bairro, a mais evidente é o déficit no contexto cultural, evidenciando-se a inexistência de teatros, cinemas, livrarias e bibliotecas públicas. Bem situada geograficamente, fica próxima as igrejas católica e evangélica, supermercados, posto de saúde, delegacia, cento comercial e outras escolas públicas e privadas.

Quadro demonstrativo da situação sócio econômica das famílias dos alunos.

RELIGIÃO

ETNIA

ESCOLARIDADE

PROFISSÃO

RENDA

Católicos 7%

Pardos 39%

Analfabetos 0,0%

Ambulante 40%

Menos de o1 salário o,7%

Evangélicos 29%

Brancos 60%

Assina o nome 10%

Artesão o,5%

O1 salário 33%

Sem Religião 1%

Negros 5%

Ens. Fund. Comp. 30%

Garçom o,1%

Não tem renda fixa 25%

Outras 1,5%

-

Ens. Fund. Incomp. 4º%

Cozinheira 10%

01 a 03 salários 34%



Médio Incomp. 3%

Pedreiro 12% Outros 16%

03 a 05 salários 1%



Médio Comp. 7%

Do lar 16%




Sup. 10%



FONTE: PDE/ 2010 Universo pesquisado- 300

Em torno da escola, convivem sujeitos com diferentes concepções de educação e diferentes visões de mundo, e é esse convívio que faz da escola uma instituição complexa e contraditória. E nessa troca de contrários que se pode e deve estabelecer a luta pela construção da cidadania. A escola será fortalecida a medida que fortalecer suas parcerias e, na construção de sua rede, estabelecer importantes trocas baseadas em valores de vida coletiva que são incentivados e amplificados no cotidiano escolar, tornando-se um espaço de participação, realização e criação, e não de fracasso ou exclusão.

O papel da escola não é trabalhar com dependente e sim realizar ações para evitar o uso de drogas entre os jovens.

“As atuais Política Nacional de Educação e Política Nacional sobre Drogas do Brasil consideram a escola como um espaço fundamental para acolher crianças e adolescentes vulneráveis, por meio da criação de espaço que possibilite a garantia de direitos e desenvolvimento integral dos alunos, oferecendo recursos pedagógicos, assistenciais, culturais e de promoção de saúde, com vistas à prevenção do uso de álcool e outras drogas e de comportamentos de riscos associados”.

O Projeto Político Pedagógico desta instituição define prioridades, estabelece metas e estratégias, consciente dos desafios a serem enfrentados. Tem como objetivos estratégicos:

1. Dinamizar o processo ensino-aprendizagem;

2. Efetivar a gestão participativa;

3. Assegurar um clima favorável ao desempenho de excelência.

O PPP é o planejamento da vida escolar, e deve ser visto pelo o conjunto de atores da escola, como possibilidade de trabalho numa ação consciente, voltada para a realidade dos envolvidos e centrado na humanização do ‘ser humano’.

2 Objetivo Geral:

· Disponibilizar a comunidade escolar subsídios a cerca da prevenção do uso do álcool e outras drogas, através do acolhimento e proteção dos adolescentes em situação de risco, numa perspectiva de formação integral.

2. 1 Objetivos Específicos:

· Apresentar para a comunidade escolar e as redes sociais envolvidas, as ações planejadas no projeto de prevenção do uso do álcool e outras drogas para a escola e comunidade do bairro;

· Fortalecer os laços com as redes sociais da escola e dos adolescentes buscando a melhor forma de garantir a promoção da sua saúde, bem como da sua cidadania;

· Discutir a melhor forma de inserir as redes sociais do (a)s aluno (a)s nas atividades do projeto;

· Articular as ações viabilizando a melhor forma de prevenção significativa que proporcionem a comunidade escolar uma maior proteção às crianças e adolescentes;

· Mobilizar o grupo de educadores e funcionários para desenvolver um trabalho coletivo e compartilhado que assegurem as ações planejadas;

· Identificar aluno (a)s que estão em situação de riscos, oferecendo acolhimento e proteção em consonância com as redes sociais de forma compartilhada;

· Proporcionar debates com as turmas sobre o tema em estudo, objetivando uma maior interação e socialização entre os grupos;

· Ministrar oficinas pedagógicas adaptadas à realidade da clientela, com atividades diversificadas, como: lúdicas, recreativas, participativas, artísticas e cooperativas;

· Potencializar os educandos para que possam ampliar seus conhecimentos a respeito das drogas lícitas e ilícitas, visando à ampliação do protagonismo juvenil;

· Promover ações educativas valorizando o protagonismo juvenil, para que possam tornar-se multiplicadores na prevenção das drogas junto à (o)s colegas e familiares.

3 Metodologia:

Os procedimentos metodológicos previstos e referenciados neste projeto de prevenção ao o uso do álcool e outras drogas, com os alunos (a) s do 1º ao 5º do Ensino Fundamental e comunidade do bairro, pretende-se desenvolver ações envolvendo: educandos, educadores, funcionários, pais e redes sociais da comunidade escolar. São com esses recursos humanos que a instituição escolar compartilhando a integração dos saberes adquiridos, através de experiências vivenciadas e do conhecimento científico dos atores referenciados, pretende trabalhar e contribuir efetivamente para a prevenção e promoção da saúde dos adolescentes.

Para a efetivação das ações serão utilizados os espaços físicos de: salas de aula, pátio, quadra de esporte, biblioteca, laboratório de informática e sala de multifuncional.

No decorrer do projeto serão utilizados diversos recursos: multimídia e audiovisual; DVD, projetor de slide, retroprojetor, cartolinas, computadores, vídeo clips, músicas, livros, jornais, revistas, papel camurça, sulfite e laminado, giz de ceras, lápis de cor, tinta guache, cola, glítter, lápis grafite, TNT, EVA, fita adesiva, papel ofício, pen drive, CD, material reciclável e máquina digital.

As atividades pedagógicas serão desenvolvidas de forma interdisciplinar, proporcionando a (o)s aluno (a)s um maior envolvimento, interesse, participação, aproveitamento e melhor convivência, além do fortalecimento dos seus potenciais.

· Divulgação do curso de prevenção ao uso de drogas no ambiente escolar;

· Seleção das turmas para aplicação dos questionários sobre fatores de risco e proteção dos educandos;

· Roda de conversação com as turmas escolhidas sobre o tema em estudo;

· Debates sobre os resultados dos fatores detectados pelas turmas;

· Sensibilização da comunidade escolar sobre as ações dos projetos;

· Mobilização das redes sociais na prevenção e proteção das crianças e adolescentes em situação de riscos;

· Realização de oficinas interdisciplinares que despertem a importância da prevenção e valorização da saúde;

· Envolvimentos das turmas nas ações, promovendo o protagonismo juvenil;

· Dramatizações produzidas pelos adolescentes, demonstrando o cuidado e a valorização de uma vida saudável, sem álcool e outras drogas;

· Potencialização dos jovens através de atividades diversificadas, que proporcionem o prazer de expandir seus horizontes como multiplicadores e transformadores de mudança social;

· Produção de histórias em quadrinhos, poemas, desenhos, parlendas e paródias;

· Pesquisas na internet, livros, revistas e jornais;

· Confecção de mural;

· Jogos e atividades recreativas;

· Gincanas educativas sobre o tema.

5 Cronograma

ATIVIDADES





ANO:

2010

E

2011






D

J

F

M

A

M

J

J

A

S

O

N

D

Socialização do curso no ambiente escolar

X













Aplicação de questionários com as turmas selecionadas

X













Debates em salas de aula sobre os fatores de risco e proteção dos adolescentes

X




X

X

X

X

X

X

X

X


Elaboração do projeto


X

X

X










Sensibilização e apresentação do projeto na escola




X










Articulação com as redes sociais da comunidade escolar





X

X

X







Atividades interdisciplinares envolvendo as ações de prevenção, acolhimento e proteção das crianças e dos adolescentes.





X

X

X

X

X

X

X

X


I Encontro da Família na Escola em 2011, apresentação pelos alunos através da dramatização, músicas, danças, paródias e poesias envolvendo o tema em estudo.






X








Debates e revisão das ações desenvolvidas na comunidade escolar








X






II Encontro da família na Escola, evento com MOSTRA das atividades realizadas.









X





Avaliação do projeto com a comunidade escolar e suas redes sociais













X















5 Considerações Finais

Espera-se que com este projeto, a escola enquanto instituição no exercício do seu papel e com a autoridade que lhe cabe, possa contribuir para a formação de cidadãos conscientes, críticos, saudáveis, transformadores das mudanças necessárias para o convívio e sobrevivência em sociedade. Portanto, é neste contexto que as expectativas com relação às ações planejadas, parte do princípio de um trabalho compartilhado, defendendo a adoção de práticas avaliativas e qualitativas que contemplem todos os segmentos da instituição, como instrumento participativo de forma a mensurar os reais desafios e redimensionar os fazeres, resignificando as ações para obter resultados positivos, melhorando a qualidade da escola. Dessa forma, utilizam-se instrumentos de atividades interdisciplinares envolvendo a prevenção, acolhimento e proteção das crianças e adolescentes. Tais como: O 1º e 2º Encontro da Família na Escola, com dramatizações, músicas, paródias, poesia, debates com revisão das ações desenvolvidas, uma amostra das atividades realizadas, avaliação do projeto com a comunidade escolar e suas redes sociais. Procurando assim, atingir os objetivos propostos na prevenção do uso álcool e outras drogas.

Referência

Brasil Presidência da República Nacional de Política sobre Drogas.

Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas. Brasília:

Secretaria Nacional de Política sobre Drogas, 2010.286 p.

FERREIRA, P. V.P. IN: ( org ) Relação entre aprendizagem e desenvolvimento: Abordagem de Jerome Brunner. Módulo 3. Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento. Marlos Bezerra. Faculdade de Natal-FAL-RN. 2005, p. 39

PPP Projeto Político Pedagógico da Escola.

Plano de Trabalho dos Gestores da Escola. 2011ª2013.

OBID. WWW.obid.senad.gov.br